Celíaca?! EU!!!!!

A alimentação está culturalmente ligada às memórias afetivas. Relacionamos o preparo dos alimentos a um ato de amor.

“Alimentar-se tem relação com as boas sensações que sentimos ao lembrar de algo, por isso a comida é tão relacionada ao afeto”.

Considerando esses aspectos, como será que fica a cabeça de uma pessoa que recebe o diagnóstico de doença celíaca?

Dá pra imaginar que, pela falta de conhecimento, uma das primeiras opções é pesquisar no tio Google. Afinal, para entender a doença antes da consulta, essa parece a melhor opção.

Então lá vai:

“Doença celíaca é uma doença autoimune causada pela intolerância ao glúten, uma proteína encontrada no trigo, aveia, cevada, centeio e seus derivados, como massas, pizzas, bolos, pães, biscoitos, cerveja, uísque, vodka e alguns doces, provocando dificuldade do organismo de absorver os nutrientes dos alimentos, vitaminas”.

E AGORA? O QUE EU COMO? ONDE EU COMPRO? QUANTO CUSTA? MINHA VIDA ACABOU!

Não, não, não! Pare agora mesmo!

Primeiro vá à consulta médica e tire todas as suas dúvidas. Depois é necessária uma boa organização, considerando que boa parte dos alimentos que levamos à mesa contém glúten.

Organize-se para visitar os supermercado e conhecer as opções disponíveis. Atualmente, o mercado oferece um leque muitoooo variado de alimentos sem glutén. Há corredores nos supermercados exclusivos para estes alimentos.

MAS COMO ESCOLHER?

Bom... Aí, precisamos de informação, paciência e um pouco de tempo. Pelo menos até os novos hábitos serem introjetados na rotina diária.

Necessitamos também da ajuda das Empresas fabricantes, na transparência dos rótulos e informações nutricionais, na organização dos PDVs e nas ações promocionais. Dessa forma, a escolha e a satisfação na hora da compra é garantida.

Chegou a hora de nos colocarmos no lugar do outro. Estar proibido de comer algo é muito chato, né?! Lembra das memórias afetivas?

Muita gente acha bobagem, não entende, chama de “frescura”. Tudo pela falta de informação. Mas vamos combinar, o assunto é sério e grave!

Para Rosane que, aos 58 anos, descobriu que é celíaca, continuar comendo aquele bolinho de laranja, saborear um pãozinho no café da manhã e curtir o almoço de domingo com naturalidade, faz eu me sentir parte integrante da família.

No caminho do celíaco existem muitas perguntas: será que vou me adaptar a estes alimentos? E seu eu comprar e não gostar?

Uma das respostas que as Empresas fabricantes e os supermercados podem dar a esses consumidores é oferecer as estratégias de Marketing Promocional.

Na DEGUSTAÇÃO, em pontos de vendas, é possível informar aos consumidores sobre a doença, orientá-los quanto às necessidades de diagnóstico precoce, orientar quanto aos sintomas apresentando alternativas de produtos para uma vida com qualidade.

Mais do que vender o produto, as Empresas podem garantir ao consumidor alimentos livre de glutén e uma rotina com o sentimento de pertencimento.

É possível viver uma vida “normal”!